segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Crônicas Acervo 002


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Crônicas Acervo 001.
Boa leitura e comentários esperados, certo?
Abraços / I. Spínola



Início da Rua Chile


Crônica 025
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias


Uma pequena estória que me foi contada por Doutor Chamusca em tempo de paqueradores da estirpe “nouveau riche”, na Rua Chile, mais ou menos assim:

Um filho de cacauicultor de Itabuna, cidade do sul da Bahia, exibia na Rua Chile a chave de seu carro girando a corrente, ora para um lado e depois para o outro, incessantemente, que prendia no dedo indicador da mão. Simples demonstração de riqueza, possuidor de ‘largent’.

Ao passar uma garota escultural, elegante, sapato estilo Luís XV, naquele instante, o convencido paquerador, dirige-lhe a palavra nesse tom:

- Oh, linda morena! Linda como a flor de açucena.

A garota que já ia um pouco à frente ouviu do galanteador, gostou e retornou para falar o seguinte:

- Que beleza! O senhor é poeta?

O paquerador ensimesmado respondeu à garota:

- Não!... A rima foi de cagada.



Crônica 026
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias

Painel de Carybé

Um ano depois fui residir na Rua da Independência, pensionato de Dona Lau, local bem mais próximo da Rua Chile. Ia a pé sem grande esforço.

Na época da lide bancária no endereço da Rua Chile testemunhei alguns fatos lamentáveis para os quais conto com a paciência do dileto leitor. Lá pelos idos da década de 60 a Rua Chile era o que hoje se denomina de ‘the point’, o centro do burburinho comercial da capital baiana.

Rua Chile

Ali se realizavam negócios entre pecuaristas e cacauicultores. Agitos freqüentes no Palace Hotel. Boas vendas nas lojas edificadas a exemplo da Casa da Música de Tillemont, Loja Sarkis, Casa Sloper, Loja duas Américas, Cantinho da Música, restaurantes, joalherias, Banco de Administração, Banco Nacional do Norte e Banco da Bahia dentre outros.

Painel de Carybé na Assembleia Legislativa da Bahia




Carybé

Na agência do Banco da Bahia atendi pessoalmente clientes proeminentes da sociedade baiana a exemplo do então deputado Antônio Carlos Magalhães, Professor Doutor José Silveira, prefeito Heitor Dias, o artista plástico Carybé, Lev Smarchewsky, o tapeceiro Genaro de Carvalho, os jornalistas Orlando Senna e Gregório Gorender. Os artistas plásticos Juarez Paraíso, Emmanuel Araújo, Jenner Augusto, médicos, dentistas, advogados proeminentes Orlando Gomes e Milton Tavares.

Tapeçaria de Genaro

Genaro de Carvalho é considerado o pioneiro da tapeçaria moderna no Brasil - usada como meio de expressão para sua pintura e desenho.
Durante a década de 50 e 60 expôs em diversas capitais brasileiras, além de muitas cidades exterior - em 59 e 64, a convite do governo americano. Também em 64, recebe em seu ateliê a visita de Jean Lurçat, tapeceiro francês, que o convida a participar da 2a. Bienal Internacional de Tapeçaria, na Suíça.

Sua temática - árvores, flores e pássaros - é envolta em uma atmosfera de lirismo e desprovida de qualquer conteúdo político ou contestador. Sem uma ligação direta com o artesanato, sua obra, no entanto, traz elementos da tapeçaria popular e possui certa relação com o folclore baiano.

Caribé foi um pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador, historiador e jornalista argentino naturalizado e radicado no Brasil, em Salvador, capital do Estado da Bahia. Uma parte da obra de Carybé se encontra no Museu Afro-Brasileiro de Salvador. São 27 painéis representando os orixás do candomblé da Bahia. Cada prancha apresenta um orixá com suas armas e animal litúrgico. Foram confeccionadas em madeira de cedro, com trabalhos de entalhe e incrustações de materiais diversos, para atender a uma encomenda do antigo Banco da Bahia S.A., atual Banco BBM S.A., que os instalou em sua agência da Avenida Sete de Setembro, no ano de 1968.

Antiga Rua Chile

Era a Rua Chile um ponto-de-encontro de intelectuais e também de galanteadores, os paqueradores de hoje. À noite famílias visitavam as vitrines das lojas expondo novidades, lançamentos de produtos e durante o dia era a agitação de consumidores e de gente indo e vindo de seus afazeres.

Relativamente a fatos lamentáveis de que mencionei acima, fica para outro momento, está bem?




Crônica 027
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias



A Loja Duas Américas entre as décadas de 50, 60 e talvez de 70 fosse a loja varejista de maior sucesso em Salvador, sediada na Rua Chile. Departamentalizada com seis andares ostentava boas vendas com um bom atendimento de vendedores experientes a exemplo de Raposo, cabelos já grisalhos, bigode bem aparado, sempre engravatado, elegantes suspensórios, atendia a todos com extrema educação, gentileza e gestos bem estudados como o de inclinar-se ao cumprimentar clientes.


Num de seus habituais atendimentos, contou-me Doutor Chamusca, um visitante pecuarista de Ipiaú, já informado por seus amigos conterrâneos do atendimento requintado nas Lojas Duas Américas, e de que ali a loja dispunha de manequins tão perfeitos que até pareciam gente viva, então nosso visitante ao iniciar seu percurso olhando mercadorias em vitrines da loja, defrontou-se com o conhecido vendedor Raposo e, este, com gestos delicados de boas-vindas, ao inclinar-se para o nosso visitante de Ipiaú, percebeu de logo um gesto de espanto.


Acontece que naquela hora o cacauicultor lembrou-se dos tais manequins que pareciam gente viva e prontamente reagiu:


-Já conheço tua fama... Chega prá lá manequim!






Crônica 028
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias


Agora, paciente leitor, retornando à Fazenda Outeiro enquanto eu crescia entre quatro e seis anos de idade, de viva memória vejo-me em brincadeiras com meus irmãos e em situações vendendo objetos e frutas num processo de compra e venda de materiais inservíveis.


A moeda entre nós instituída era de cacos de objetos quebrados, restos de porcelana encontrados nos arredores das edificações da sede da fazenda. Os materiais em estoque e colocados à venda eram de pequenos retalhos de tecidos de confecções de camisas masculinas e de vestidos femininos, costurados por minha mãe, como também eram vendidos maracujás, melão-mirim, araçá-mirim, castanha-de-caju e outros objetos achados.

Correr com uma vara entre as pernas era uma brincadeira comum com chicote à mão sugerindo montaria a cavalo em passos de trote, vulto e outros.



Arrastar troncos de árvores era a diversão de minha preferência possivelmente para exibir força física, arrastar amarrado por uma corda grossa, e, por imitar os arrastos de frondosos troncos por cangas de bois para fazer contenedores de massas de mandioca, escavados com formões, e para a guarda de frutas colhidas na fazenda e ou ainda para conter farinha e tapioca de mandioca.


Alimentar-me com frutas é como se fosse um passatempo e de tal forma que eu e irmãos ficávamos empanzinados, empanturrados de tanto comer bananas, araçás, maracujás, chupar cana caiana descascada com os dentes.


Cheios em demasia eu recorria à mastigação de folhas de erva-cidreira porque se dizia que o chá era bom para dor-de-barriga. Foram muitas as dores e freqüentes as mastigações para ingerir o sumo da erva-cidreira. Gulodice incontida!







Crônica 029
Memórias Incontáveis de Incontáveis memórias




Época boa a dos festejos a São João. Fartura de milho cozido, mungunzá, canjica, pamonhas de milho, amendoim cozido, beijus de tapioca com e coco ralado, mingau de milho, mingau de farinha de tapioca, de puba que era feita da mandioca. Castanha-de-caju torrada, cordas de licoris compradas em Amargosa. Laranjas de umbigo, tangerinas, melancia, abóboras no café da manhã. Fruta-pão não faltava ano inteiro. Mangas, cajás, cajaranas, ingás e cajus sempre presentes em cardápio frugal.


Isso aí... Ó felizardo leitor, foi no tempo das ‘vacas gordas’, antanho. De quando ainda eu estava na fazenda Outeiro e a abundância era uma constante. Vendia-se e oferecia-se. Todos eram beneficiados. Os moradores da fazenda em serviço meeiro eram felizes e assim, todos nós.

No entanto, se eu me reportar à fase das ‘vacas magras’, depois de vendida a fazenda e, agora, morando em Santo Antônio, com parcos recursos, não se festejava mais o São João. De olho comprido o meu papel era de tão-somente olhar a fartura de outrem. Dos vizinhos.



Casas abertas a visitantes que se deliciavam com a diversidade de pratos feitos e de amendoim cozido e torrado, de beijus de tapioca e de farinha, pamonhas, quitutes, milho cozido, mungunzás, além de limas, laranjas de mais de uma espécie, bolos, pães-de-ló, broas de milho dentre outras ofertas, tudo livre aos visitantes. E o mais singular era que ninguém se preocupava com ladrão nem com assaltante. Tempo bom. Foi-se embora.


No Nordeste a versão contada e registrada dos festejos está baseada na história do cristianismo no ocidente. Diz-se que a natureza sempre foi fruto de homenagens em diversas sociedades ocidentais. Antes do domínio cristão, os povos bárbaros realizavam rituais de agradecimento aos deuses, pelos frutos gerados pela terra, utilizando fogueiras, sacrifícios, cantos e danças. Com o advento do cristianismo, os povos mantiveram a tradição, através do sincretismo religioso, passando a homenagear os santos do período do plantio e os ritos do fogo ocorriam com o acender de fogueiras e o soltar de fogos de artifício.

Conta-se que esses festejos foram trazidos para o Brasil pela ala católica da comitiva portuguesa e aqui chamados de festas juninas. O ciclo junino se iniciaria com o plantio do milho no mês de março e se encerraria com as comemorações no mês de junho, reunindo louvações a São José, Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo – estes dois últimos são comemorados no mesmo dia, 29 de Junho.


Dorminhoco por natureza, o santo mais comemorado das festas juninas precisa de muito rojão e algazarra para acordar. As comemorações em homenagem a São João Batista, que de tão importante terminou batizando toda a época, parece não causar ciumeira nos outros: aquele casamenteiro e o que tem sob a sua posse as chaves das portas do céu.

Para quem não sabe, São João também é conhecido como Xangô, no Candomblé. Para a Igreja Católica, São João é considerado como o que preparou a vinda de Cristo.

A festa profana, muitas vezes, oculta o verdadeiro dono das comemorações. Contam as escrituras que Santa Isabel morava no alto de uma colina. Ao se aproximar a época do nascimento de seu filho, combinou com a Virgem Maria, sua prima, que mandaria acender uma fogueira como sinal para anunciar o nascimento da criança. Essa seria a única maneira de informar a Maria do acontecimento, tradição que foi mantida até hoje.



Crônica 030
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias



Ó prezadíssimo leitor, para você não se perder na cronologia, assinalo aqui um retorno à fazenda Outeiro de quando eu estava com a idade de cinco para seis anos, defronte da casa sede, onde eu morava havia duas mangueiras frondosas e eram temidas por mim pela constante presença de casas de maribondo-tatu, perigoso pela braveza com que ataca e pela dor que a sua ferroada provoca, ele, avermelhado na cabeça, asa escura constrói ninho de casca rugosa em forma de casco de tatu e preso a um tronco. Essas mangueiras propiciavam aconchego a esses maribondos.


Colher mangas? Somente aquelas que caíam de maduras.

Certa vez tentei mexer uma dessas casas e o resultado foi o de uma correria estonteante, sem direção porque fora picado apenas por um deles. Chorei, agitei convulsivamente as pernas para livrar-me deles e prometi a mim mesmo, naquele dia, deixá-los sozinhos e sem minha incômoda companhia. Adeus, maribondos!




Crônica 031
Memórias Incontáveis de Incontáveis memórias

Outro momento em que chorei. Naquela ocasião chorei de saudade. Em minha casa havia um pássaro-preto na gaiola. Cantava cantigas campestres todos os dias, Manso, muito manso. Tão manso que, com a janelinha da gaiola aberta, habitualmente, saía e pousava no peitoril, aceitava ficar em minhas mãos e retornava à gaiola, sozinho. Até que dia qualquer saiu da gaiola... Voou e não mais voltou. Chorei, sim, de saudade.


Muito sociável e companheiro, o pássaro-preto é uma ave nativa muito conhecida no país. Habitam campos, cerrados e outras regiões de mata. São capazes de aprender alguns truques e reconhecer os membros da família, aceitando carinhos e respondendo aos chamados com seu belo canto.



Deve, porém, ser “treinado” aos poucos, pois se assusta facilmente e um trauma maior poderá comprometer a saúde do pássaro, tornando-o medroso e arredio. O pássaro-preto pode ainda aproximar sua cabeça das barrinhas da gaiola em troca de um afago.





Crônica 032
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias


Primavera? Não sei. Direção? Talvez do sul para o norte. A que me refiro? Ao vôo migratório de borboletas, em sua maioria, as que vi em minha fazenda, na cor amarelo-bandeira, voando todas numa só direção.


As cores podem ser fortes, suaves, metálicas ou iridescentes, formadas por diferentes pigmentos e micro-texturas que, devido aos efeitos de refração e difração da luz incidente, conferem nuances das mais variadas tonalidades nas asas desse lindo animal.

Borboletas migratórias

Nas regiões tropicais, encontramos o maior número de espécies e as maiores e mais belas borboletas e mariposas, visto que o clima quente, a umidade e a grande variedade de plantas oferecem a elas condições ambientais favoráveis e alimento em abundância.


Estudos recentes indicam, também, que as borboletas não têm um padrão de vôo aleatório. A partir de micro-transmissores, pesando apenas 12 miligramas, colocados nos corpos desses delicados insetos, cientistas britânicos puderam monitorar e vôo de várias borboletas. Concluíram que existem basicamente dois tipos de vôo.


O vôo rápido, em linha reta, no qual a borboleta se deslocam em velocidade nas rotas migratórias, e o vôo lento, em voltas e círculos, com o propósito de encontrar alimentos, locais para depósito dos ovos e futura hibernação das pupas.


O melhor lugar de minha contemplação ao espetáculo migratório era me dirigir pelo caminho de saída da fazenda, pela frente das edificações da sede, dobrar à direita, sentar-me na relva, às vezes dar saltos tentando pegar alguma delas e levar horas de pleno embevecimento como que em retiro para refletir e mirar com desvanecimento. Uma imagem que nunca saiu nem sairá de minha mente. Eternizou. Indescritível beleza! Retornarei ao tema mencionando o que se passa ali hoje em dia.

Crônica 033 Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias


Meu avô paterno Antônio Spínola era cotó. Uma bomba mutilou seu antebraço esquerdo numa festa de São João. Não perdeu o bom humor e continuou a festejar. Era ele quem comprava traques, chuvinhas, estrelinhas e pequenas bombas para mim na época dos festejos a São João.

Costumava pregar peças com seus netos nos momentos de lazer e de descontração. Criávamos galinhas na fazenda. Viviam presas, mas às vezes também soltas e em outras ocasiões voavam para o peitoril da varanda da casa e ali punham fezes.


Às escondidas meu avô colocava sua mão direita sob a forma de concha e desafiava a mim e a meus irmãos a esmurrar a mão dele a fim de exercitar seus netos num gesto e talvez num teste de força física.
Ah, o resultado? Espalharam-se titicas em todas as direções.
Gargalhadas da galera.





Crônica 034
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias



Costumava meu avô falar por enigmas com o fito de se encontrar a decifração... Aquelas do gênero de “o que é... que é?”.
Aqui alguns exemplos usuais:



Por que é que o boi sobe o morro?
  • Resposta: porque não pode passar por baixo
O que é o que é, tem chapéu, mas não tem cabeça, tem boca, mas não fala, tem asa, mas não voa?
  • Resposta: bule
Por que o boi baba?
  • Resposta: porque ele não sabe cuspir!
O que é o que é?
Tem coroa, mas não é rei, tem espinho, mas não é peixe?

  • Resposta: abacaxi
O que é uma casinha sem tranca e sem janela?
  • Resposta: ovo.
O que é o que é? É verde e não é capim. É branco e não é algodão. É vermelho e não é sangue. É preto e não é carvão
  • Resposta: Melancia.

Tudo isso se transcorria em bons momentos de descontração e de estórias de fácil compreensão para todos nós ali presentes. Tempos idos e vividos.




Crônica 035
Memórias Incontáveis de Incontáveis Memórias



Quase no final da década de 40 a fazenda Outeiro foi vendida e a pobreza bateu à porta de nossa família. Foi um período de aproximadamente dez anos de muita dificuldade financeira afetando assim na qualidade de moradia, de alimentação, vestuário e lazer.

Tudo por uma decisão tresloucada de meu progenitor que vendera a fazenda, de grande extensão de terras, que hoje se sabe, pelas revendas havidas de parte do comprador daquela época, Sr Eutíquio, a outras pessoas, dividiu-a em cinco fazendas menores, ainda assim de bom tamanho.



Terra fértil, daquelas que ‘em se plantando tudo dá’, com boa extensão de mata atlântica, enriquecida de córregos, riachos, nascentes e terra apropriada à agricultura de legumes, cereais e frutas, num bom elenco de milho, aipim, abóbora, mangalô, andu, fava, mamona, mandioca, banana, melancia,


amendoim, manga-rosa, manga-espada, laranja, lima, limão, fruta-pão, abacate, cacau, chuchu, feijão, pitanga, cajá, ingá, cajarana, siriguela, plantio de tabaco, grandes canaviais e cafezais.


Tabaco



Cafezal em flor



Meu pai virou a cabeça. Seu desejo era rumar para a vida citadina, achando ele que assim iria trilhar num caminho de maior prosperidade. A escolha foi a da cidade de Santo Antônio de Jesus. Sem experiência para desenvolver outras atividades que não fossem a de laborioso agricultor que era, deu-se muito mal.



Vivenciou caminhos tresmalhados. Perdeu o rumo e ficou em desaprumo. Eu, criança de oito anos de idade, nada entendia do que se passava com o meu pai. Taciturno, ele não expunha a seus filhos o que estava por vir. Retornarei ao assunto oportunamente.



16 comentários:

  1. "O que vi de seu blog me encantou. Um dia quem sabe poderirei lhe contar que talvez nos cruzamos. Mas tenho pouco tempo agora, enao consecguir fazer entrar senha alguma no googlr, já que também nao sei twuitar.
    Muitro obrigada, vamos ficar perto, beijos, Lucia"
    13:33 06/01/2010

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  2. Tudo bem, L[ucia!
    Vi sua mensagem.
    Estou na expectativa de seu acompanhamento.

    Abs / spínola

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  3. Caro Spínola,

    Precisamos marcar para atualizarmos os assuntos.

    Vi o seu Blog e achei muito interessnte. Vou lhe dar uma opinião mais apurada. É um relato bastante rico, com conteúdo e fatos marcantes.

    Vamos tentar nos comunicar e trocar/atualizar nossos assuntos.

    Ab.

    Moacyr Coimbra
    9998-2416
    09:53 07/01/2010

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  4. Ok, Moacyr amigo!
    Espero que vc se filie ao elenco de pessoas que estarão ddia-a-dia visitando essas páginas.
    Abs / spínola

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  5. Carla Ribas
    Olá Spínola,

    Feliz ano novo!!

    Desculpe a demora! Com o final de ano acabei não respondendo seu email.
    Na verdade tentei em dezembro e hoje entrar no seu blog mas aparece a mensagem que o site não existe.
    Achei que era uma falha na internet aqui na época, mas hoje está funcionando tudo normalmente.
    Vou ver com o Leo no nosso computador de casa se consigo abrir e já te dou minha opinião!
    Beijos,
    Carla
    09:55 07/01/2010

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  6. Tudo bem Carla!
    De bom grado espero seus comentários de analista de crônicas 'mal traçadas'.

    Bjs / spínola

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  7. Já dei muita risada aqui com "a rima foi de cagada". Vc contava qdo eu era criança... Conte aquela do seu avô com a mão em cima de titica de galinha e aquela do pau de bosta:)

    Bjs, esse livro ficará muito bom.
    Leonardo
    09:56 07/01/2010

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  8. Oi Leo!
    O que vc sugere já está minutadi, Oportunamente vc terá oportunidade de rever aquele evento.
    Bjs / i.spínola

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  9. Joanice Maria Bezerra Souza

    Passei o olho nas fotos e alguns trechos. Despertaram minha atenção e curiosidade para começar a leitura.
    Em breve, mandarei comentários.
    Abraços,
    Joanice

    09:49 08/01/2010

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  10. Oi Joanice!
    Estou na expectativa de que sua "atenção e curiosidade" façam de vc uma seguidora do blog, certo?
    Abs / spínola

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  11. From
    Decio De Lucca
    Olá Iraci.
    Darei uma olhada com certeza! Obrigado e tenha uma boa tarde. Abs. Decio
    12:46 21/01/2010

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  12. Olá Décio!
    Estou na expectativa de seu comentário.
    Abs / spínola

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  13. Olá Iraci, gostei muito do convite para conhecer este blog feito através do facebook. Adorei as crônicas que retratam lugar, pessoas, situações e imagens lindas! Parabéns!. Não sei se conheces os meus blogs e caso não conheça convido-o para conhecer: http://afrocorporeidade.blogspot.com; http://ecosdaculturapopular.blogspot.com

    Cordiais Abraços!Denise Guerra

    22 de janeiro de 2010 05:56

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  14. Olá denise Gurra!

    Plenamente Agradecido por sua visita e comentário.
    Espero seu acompanhamento.

    Somente hoje é que visitarei seus blogs.

    Abs / spínola

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  15. Olá Denise!
    Corrigindo a mensagem antecedente... Perdão
    Denise Guerra
    Denise Guerra
    Denise Guerra
    Há um ditado que diz 'mate o homem, mas não mude o nome! (rsrs).
    Abs / spínola

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  16. Olá Denise Guerra!

    Eu estava precisando de um banho!
    Seus blogs me propiciaram isso.
    É muita informação em bem elaborados e densos blogs.

    Estarei sempre retornando porque tem muito
    assunto interessante.
    Um abraço baiano para você...
    Daqueles de quebrar costelas (rsrs).

    Abs / spínola

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