
Crônicas de julho de 2010

Olá caro leitor
Para você visitar as primeiras postagens tem de clicar no elenco inicial de 2009 onde aparecem as crônicas 001 e as subsequentes até 024.
Há os acervos
02 -de 025 a 035-,
03 -de 036 a 043-
04 -de 044 a 055-.
O acervo 05 contém a 056 até a 071.
Você pode ver as crônicas de maio a partir da de número 072
e as de junho a partir da número 077.
Aqui serão postadas as de julho 2010.
Faça seus comentários... Abraços / I. Spínola

Sonhava que estava com a memória esquecidiça e perguntava que dia era aquele... Sábado ou domingo? Na cena via três pessoas. Duas delas eram seus filhos, embora com fisionomia bem diferente da que eles realmente as possuem e a terceira pessoa, uma menina não identificada, porém no sonho era como se pertencesse à família. A idade aparentava ter, talvez o mais o velho nove anos e os outros oito e sete. Ao perguntar se era sábado ou domingo, pela segunda ou terceira vez, não havia resposta. Simplesmente olhavam-no incrédulas e não havia resposta de nenhum dos três presentes àquele sonho. Olá caro leitor
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Há os acervos
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Aqui serão postadas as de julho 2010.
Faça seus comentários... Abraços / I. Spínola

Saiu do centro da casa e se dirigiu aos fundos e viu que a maré estava cheia e as águas bem próximas de sua casa, talvez de oito a dez metros. As ondas eram leves, mansas, de um simples marulhar, empurrando e arrastando pequenos gravetos e folhas secas de beira de praia. Impressionado com a tão grande proximidade das águas, antes nunca vista, de sua casa, chamou por seu filho mais velho e ele não respondeu. Logo a seguir chamou pelo filho mais novo e, dessa vez, ouviu sua voz como que um pouco distante, quase imperceptível, como se estivesse, acreditava, a banhar-se de porta fechada. Chamou novamente o mais velho e continuou emudecido. Retornou a chamar o mais novo e novamente respondeu com um 'oi' em voz abafada vindo da direção do banheiro.
Acordou daquele sonho intranquilo que se assemelhava a um pesadelo, esboçou um sorriso e em seu pensamento pronunciou 'ah, apenas um sonho', mas ao se levantar tomou a iniciativa de emitir torpedos pelo celular a seus dois filhos e a alguns amigos expressando 'olás' agradáveis aos sentidos.